20 de novembro de 2022

RESENHA: O PRIMEIRO A MORRER NO FINAL

 

 


O PRIMEIRO A MORRER NO FINAL
Autor(a): Adam Silvera 
Editora: Intrínseca

Páginas: 534
Ano de publicação: 2022
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Em Os dois morrem no final, obra que já vendeu mais de 100 mil exemplares no Brasil, acompanhamos a história emocionante de Mateo e Rufus, dois jovens que decidem compartilhar seus últimos momentos e viver uma vida inteira em um único dia. Agora, Adam Silvera retorna com maestria ao universo que conquistou fãs no mundo inteiro, em uma trama que se passa sete anos antes do primeiro livro. Na noite de 30 de julho de 2010, as pessoas se reúnem em diversas cidades dos Estados Unidos para a inauguração da Central da Morte, um serviço controverso capaz de informar se seus usuários terão um encontro prematuro com a morte ao longo das próximas 24 horas. Orion Pagan espera há anos que alguém lhe diga quando vai morrer. Só assim ele conseguirá aproveitar um pouco a vida, sem o temor de não saber quando a doença grave que tem no coração o fará partir dessa par a melhor. Receber uma ligação da Central da Morte é a última coisa que Valentino Prince deseja. Após deixar o Arizona e se mudar para Nova York, ele mal pode esperar para viver esse novo capítulo de sua história e realizar seus sonhos. Sob as luzes da Times Square, Orion e Valentino se conhecem, e a conexão entre eles é imediata. Mas, á meia-noite, a primeira ligação da Central da Morte anuncia que um dos dois vai morrer em breve. Embora não saibam como ― ou quando ― o dia vai terminar, eles só têm uma certeza: querem ficar juntos até o fim.

 

Fala galera do Porão Literário, tudo certo? Hoje minha resenha é do livro O primeiro a morrer no final lançado pela Intrínseca. O livro é de autoria de Adam Silvera e a resenha foi escrita por Leonardo Santos. 

Em "Os dois morrem no final", conhecemos Rufus e Mateo em um mundo onde as pessoas saberiam onde morreriam por conta da Central da Morte Mas como ela surgiu? Na noite de 30 de julho de 2010 as pessoas se reuniram em várias cidades dos Estados Unidos para a inauguração da Central da Morte, um serviço polêmico que informa se seus usuários enfrentarão a morte prematuramente nas próximas 24 horas. 


Orion Pagan espera há anos que alguém lhe diga quando ele vai morrer, já que só desse jeito ele vai finalmente parar de se preocupar com a doença que pode levá-lo a qualquer instante e começar a focar em outras coisas. 

A última coisa que Valentino Prince queria era uma ligação de um centro de extermínio. Depois de deixar o Arizona e se mudar para Nova York, ele mal podia esperar para começar um novo capítulo em sua vida e realizar seus sonhos. Orion e Valentino se encontram sob as luzes da Times Square, e sua conexão é imediata. 

No entanto, durante esse encontro, um deles descobre que sua morte virá nas próximas vinte e quatro horas. Já que o inevitável se aproxima, Valentino e Orion decidem aproveitar o que resta do tempo de um deles da melhor forma possível: juntos. 

Vamos lá: Estava meio em dúvida se esse prequel era realmente necessário, isso porque eu amo "Os dois morrem no final" e toda a intensidade que ele apresenta, inclusive comentei sobre isso na resenha do outro livro: 

"O livro foi intenso demais pra mim. Não é uma leitura fácil de se fazer, por mais que o autor desenvolva seus dois protagonistas de uma maneira incrível e a leitura seja tecnicamente fluída (com capítulos rápidos, inserções de diálogos diretos e uma escrita fácil), a temática do livro é bem intensa e me atingiu em cheio."

Essa intensidade, no entanto, falta em "O primeiro a morrer no final", que parece reciclar alguns dos elementos que deram certo no primeiro livro de forma menos potente. Começando pelos personagens, achei Valentino raso demais, e mesmo conforme a narrativa avança o personagem não parece avançar junto com o enredo. 

Outro personagem que eu achei detestável (e no pior sentido possível) foi o Frankie, que reuniu todas as características mais odiáveis possíveis para tornar o personagem o antagonista necessário. Sabemos que existe gente escrota como ele no mundo, mas a construção do personagem tenha sido forçada demais. 

Em relação ao fim, o autor consegue entregar uma conclusão coerente, mas ainda sim me faltou aquela emoção que eu tive lendo o livro original deste universo! 




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Leonardo Santos



Olá leitories! Meu nome é Leonardo Santos, tenho 28 anos, sou de São Paulo mas atualmente estou em Guarulhos cursando Letras! Minha paixão pela leitura começou desde muito cedo, e é um prazer compartilhar minhas leituras e experiência com vocês!

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