Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler Você pode ter superdotação e ainda não sabe escrito por Melquisedeque Carlos Feitosa.
“"Este livro é ao mesmo tempo uma convocatória reveladora e o anúncio de uma boa nova para quem sempre achou que não se encaixa nos moldes da média populacional. De forma descomplicada, acolhedora e provocativa, “Você Pode Ter Superdotação e Ainda Não Sabe”, desfaz mitos sociais e traz à tona verdades escondidas sobre Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD). Muito além de notas altas e da equivocada ideia de seres geniais, a superdotação pode se manifestar de formas diversificadas e sutis — e muitas vezes invisíveis — na vida adulta ou em fases anteriores do ciclo vital. Será que você é uma dessas pessoas? Com linguagem direta e exemplos ilustrativos, este livro te ajuda a reconhecer padrões, entender nuances e, principalmente, a enxergar-se com mais clareza e objetividade. Prepare-se para uma jornada que pode transformar a maneira como você se vê e como vê os outros. Você não está “exagerando” ou está sendo intenso demais — talvez só esteja descobrindo quem realmente é.""
1. O livro atualiza um tema que ainda é pouco discutido no Brasil
A primeira razão para ler a obra está na solidez teórica e na capacidade de contextualizar o debate sobre superdotação no país. Feitosa apresenta dados, pesquisas e referências internacionais, mas o faz sem perder de vista a realidade brasileira, marcada por subnotificação, falta de formação profissional e ausência de políticas públicas eficazes. Ao explicar como a compreensão das AH/SD evoluiu ao longo das últimas décadas, o autor desmonta a visão limitada que reduz a superdotação ao desempenho escolar. É uma leitura que ajuda o leitor a se situar num campo ainda pouco difundido, oferecendo um panorama confiável para quem busca informação de base.
2. A obra amplia o entendimento sobre o que significa ser superdotado
Outro motivo importante é a maneira como o livro apresenta a superdotação como um fenômeno multifacetado, que envolve aspectos cognitivos, emocionais, criativos e sociais. Feitosa descreve elementos como assincronia no desenvolvimento, hipersensibilidades, pensamento divergente e rapidez de processamento com precisão conceitual, sem recorrer a exageros ou mitificações. O leitor entende que AH/SD não se resume a notas altas ou habilidades extraordinárias, mas a um funcionamento complexo que pode gerar desafios e necessidades específicas ao longo da vida. Essa abordagem é útil tanto para quem suspeita possuir essas características quanto para profissionais da educação e da psicologia.
3. O livro oferece ferramentas de autoidentificação responsáveis e bem fundamentadas
O terceiro motivo está no papel do livro como ponto de partida para quem quer compreender a própria trajetória. Embora não substitua avaliação profissional, Feitosa apresenta critérios, sinais recorrentes, descrições clínicas e referências de pesquisa que permitem ao leitor reconhecer padrões com maior clareza. A autoidentificação, tratada aqui com responsabilidade, aparece como um caminho legítimo e necessário num país onde a maioria dos adultos superdotados passou a vida sem diagnóstico, apoio educacional ou qualquer nome para o próprio funcionamento. A obra cumpre essa função sem cair em simplificações, criando um espaço seguro para reflexão e reconhecimento.
E aí, ficou curioso? Comece agora mesmo a ler esse livro!
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