Elas sobreviveram para contar, de Sara Stopazzolli, é uma jornada de empatia e compreensão que dá voz às mulheres vítimas de violência obrigadas a matar seus companheiros em legítima defesa. O livro acompanha as histórias reais de Nice, Soraia, Deise, Doralice, Emília e Úrsula, mulheres envolvidas em relacionamentos abusivos e capturadas no horror da violência doméstica — situações dramáticas que atingem milhões de mulheres no Brasil todos os dias.
Elas em Legítima Defesa é lançado exclusivamente em e-book. Durante os três primeiros meses, ele custará R$ 9,90, com 100% das vendas revertidas para a Associação de Mulheres com Atitude e Compromisso Social (AMAC), ONG de Duque de Caxias (RJ) que atua desde 2010 no trabalho de acolhimento e apoio às mulheres e famílias vítimas de violência doméstica. Criada por Nil Santos - ela mesma vítima de violência por quase dez anos - , a ONG surgiu com o objetivo de ajudar outras mulheres a saírem deste mesmo ciclo, o primeiro passo de um importante processo que é a quebra do silêncio de muitas mulheres. Através de diversos projetos a AMAC tem realizado um trabalho de promoção, participação em ações de fomento, debate e informação sobre a violência doméstica e suas múltiplas formas. Trecho retirado do DarkBlog da Editora DarkSide, confira na íntegra aqui
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