19 de julho de 2023

RESENHA: QUINZE ARMAS — PARTE II

 


Autor(a):  Kevin Palitot
Editora: Voe
Páginas: 289
Ano de publicação: 2023
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O mundo como conhecemos foi destruído por um evento cataclísmico imprevisível. Apenas cinco grandes ilhas restaram em todo o planeta. Cada ilha tornou-se um país e cada país passou a ser governado pelas famílias mais poderosas dentre as sobreviventes, dando origem a cinco famílias reais governantes da nova Terra.É o ano de 9005. Carya Bonavela, nasceu em uma família humilde e cresceu no país de Honna. Depois da inesperada notícia da morte de sua mãe, ela tenta seguir seus mesmos passos — entrar para a polícia militar. Mas seus planos mudam por causa de um estranho presente deixado pela sua mãe. O presente misterioso lhe revelará a verdade sobre o passado de sua mãe e segredos que podem mudar o destino dos cinco países. Um povo lendário e mágico, há muito tempo esquecido, ressurgirá dos confins do mundo. Carya precisa decidir em quem deve confiar se não quiser ter o mesmo destino que sua mãe Pandova.

Fala galera do Porão Literário, tudo certo? Hoje minha resenha é do livro Quinze armas — Parte II lançado pela editora Voe. O livro é de autoria de  Kevin Palitot e a resenha foi escrita por Leonardo Santos. 


E voltamos para o país de Honna! Em um mundo pós-cataclísmico, onde apenas cinco ilhas habitáveis permanecem, cada uma delas se transformou em um país governado por famílias poderosas. Em "As Quinze Armas - Parte I", fomos transportados para o país de Honna, que combina avanços tecnológicos com costumes e tradições monarcas.



A protagonista dessa história é Carya, filha de um simples cozinheiro, cujo maior desejo é seguir os passos de sua falecida mãe, Pandova, e ingressar na polícia militar de Honna. Determinada e corajosa, Carya enfrenta desafios ao entrar na Academia da Polícia, onde deve demonstrar suas habilidades e conhecimentos em provas rigorosas.

A figura enigmática de sua mãe sempre foi um mistério para Carya, e a entrega de um objeto e uma carta deixados por Pandova desencadeia uma busca pela verdade sobre seu passado e sua identidade. 


Após Carya conhecer a família que rege todo aquele país e, principalmente, descobrir que é portadora da armadura de Zeus, conhecida como Corta Nuvem, sua vida muda completamente. Isso porque agora ela terá que aprender a utilizar  a armadura, mas para isso terá que fazer algo muito difícil: controlar seus sentimentos. 


Começamos a leitura do volume dois de  "Quinze Armas" exatamente do ponto em que paramos no primeiro livro! Carya está treinando para entender as habilidades de sua armadura, e, ao mesmo tempo, compreender mais sobre a história de sua mãe. 

Ao voltar para Portomar para visitar seus amigos e familiares, Carya descobre que a polícia da cidade onde nasceu está infestada de espiões da Lágrima, uma organização que tem como um de seus objetivos matar campeãs reais e pegar as suas sementes. Nisso, Carya acaba mergulhando em uma intriga política muito maior do que poderia imaginar. 


RESPOSTAS! Nessa segunda parte da história, Kevin nos deu as respostas que tanto queríamos! Comentei com vocês que eu tinha amado toda a ambientação proposta no primeiro volume de "Quinze armas", porém muitas perguntas foram deixadas no final da primeira parte pois, como o próprio nome já diz, aquele era apenas o começo da jornada de Carya. 

Agora, no entanto, já temos a ambientação e já conhecemos os personagens, por isso o autor no coloca no meio da história e nos conduz de forma brilhante para conhecermos mais sobre as ilhas que cercam Honna e, principalmente, sobre o passado da mãe da protagonista. 

Descobrimos que Pandova deixou cinco presentes para sua filha antes de morrer, presentes essenciais para que a menina consiga sobreviver aos perigos que aparecem em sua vida. Eu AMEI conhecer mais sobre o passado de Pandova e também sobre o história de toda civilização da qual eles se encontram. 


Não vou falar sobre a história que originou essas cinco ilhas para não dar spoilers, mas eu AMEI esse plot que envolve Valquírias e muitas outras figuras das mitologias nórdicas e greco-romanas! Sério, você vai se surpreender muito com o caminho que esse livro percorre! É insano!

Por fim, eu AMEI o final! Por mais que ele seja aberto para a continuação, acredito que a essa altura já conhecemos muito sobre esse mundo fantástico para aguardarmos até que Kevin nos traga o próximo volume das quinze armas. E ah, só mais uma coisa: Ciclope é o maioral!

Enfim, fica minha indicação para quem quer uma ficção distópica de primeira! Resta-nos aguardar ansiosamente pela continuação agora, mas até lá: leiam As quinze armas!

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Leonardo Santos



Olá leitories! Meu nome é Leonardo Santos, tenho 28 anos, sou de São Paulo mas atualmente estou em Guarulhos cursando Letras! Minha paixão pela leitura começou desde muito cedo, e é um prazer compartilhar minhas leituras e experiência com vocês!

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