Organizadores: Sue Lynn Tan
Editora: Alta Novel
Páginas: 512
Ano de publicação: 2023
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A Filha da Deusa da Lua abre uma duologia encantadora que tece a antiga mitologia chinesa em uma aventura arrebatadora de imortais e magia, de perda e sacrifício, na qual o amor compete com a honra, os sonhos são repletos de traição e a esperança emerge triunfante.Uma fantasia épica cativante e romântica inspirada na lenda da deusa chinesa da lua, Chang’e, na qual a busca de uma jovem para libertar a mãe a coloca contra o imortal mais poderoso do reino, fazendo-a trilhar um caminho perigoso no qual aqueles que ela ama não são os únicos em risco…
Fala galera do Porão Literário, tudo certo? Hoje minha resenha é do livro A filha da Deusa da Lua lançado pela editora Alta Novel. O livro é de autoria de Sue Lynn Tan e a resenha foi escrita por Leonardo Santos
Na sombra da noite estrelada, Leia, uma jovem destemida carrega consigo o peso de uma linhagem divina. Sua mãe, a Deusa da Lua, está aprisionada em um reino além da compreensão humana, e somente Leia pode desvendar os laços que a mantêm cativa.
Nesta busca onde o éter se mistura com a magia e as estrelas sussurram segredos antigos, Leia se vê diante de escolhas que desafiam não apenas sua coragem, mas também os alicerces do próprio universo.
"A Filha da Deusa da Lua" foi uma leitura cheia de altos e baixos. O início da história me lembrou aqueles animes de fantasia, mesmo não assistindo muitos animes no geral, senti essa vibe ao começar a ler.
A protagonista, Xingyin, foi meio que um problema pra mim. Não consegui criar muito afeto pela personagem porque a achava bem irritante em alguns momentos da história, infelizmente! A parte em que ela se torna a melhor arqueira em pouco tempo me deixou meio "sério?", porque outros personagens treinaram por séculos, e ela superou todo mundo em meses. Talvez seja o poder de ser protagonista.
Os personagens secundários começaram bem, mas alguns revelaram segredos previsíveis e isso meio que estragou a surpresa. E quase todo mundo no livro acabou sendo meio chato, então...
O romance foi uma parte bem chata. A relação entre Xingyin e o príncipe herdeiro ficou irritante, com joguinhos e acusações. O triângulo amoroso também não ajudou muito, parecia forçado e não desenvolveu direito.
Resumindo, o livro teve momentos legais, mas também teve uns problemas. A história poética e os elementos de mitologia chinesa foram interessantes, mas as falhas na história e nos personagens deixaram a desejar.