Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler As memórias perdidas e Jamal, lançado de maneira Independente por Jack Noronha.
"E se a sua vida não fosse exatamente o que você lembra? Até que ponto suas memórias são verdadeiras, e até que ponto são apenas ilusões criadas para proteger você? Jamal sempre sonhou com uma vida perfeita: casamento, dois filhos, um cachorro e a estabilidade que a sociedade diz ser o caminho certo. Mas algo dentro dele começa a questionar se esse é realmente o seu destino… ou apenas uma história conveniente para esconder algo muito mais sombrio. Quando a linha entre realidade e mentira se dissolve, Jamal se vê diante da pergunta que pode mudar tudo: até onde você iria para esquecer, ou para lembrar?"
1. A mente de Jamal é um labirinto que me fisgou
Desde o começo, fiquei fascinado por como o autor brinca com a mente do protagonista. Jamal é um personagem cheio de camadas, com memórias conflitantes, múltiplas personalidades e experiências que se misturam de forma quase surreal. Eu me peguei questionando junto com ele o que era real e o que era ilusão. Cada capítulo me deixava desconfortável, ansioso e ao mesmo tempo completamente preso à história. Foi impossível não sentir cada dúvida, cada medo, cada surpresa como se fossem meus próprios.
2. Uma mistura de ficção científica e policial que me deixou vidrado
Eu adoro thrillers que não se prendem a um único gênero, e aqui essa combinação funcionou perfeitamente. A narrativa tem tensão investigativa, reviravoltas de tirar o fôlego e ainda elementos de ficção científica que fazem você questionar a própria realidade. Em vários momentos, lembrei de livros do Blake Crouch — e, assim como nas histórias dele, não consegui largar o livro porque sempre surgia algo novo que mudava tudo que eu acreditava ter entendido.
3. Uma reflexão sobre memória, identidade e escolhas que me pegou de jeito
Enquanto acompanhava Jamal tentando entender quem ele é e o que realmente aconteceu em sua vida, eu também comecei a refletir sobre minhas próprias memórias e certezas. É um livro que não só entretém, mas também faz pensar: até que ponto nossas lembranças nos definem, e até que ponto estamos vivendo histórias construídas para nos proteger de algo que não queremos encarar? Essa sensação ficou comigo muito depois de fechar a última página, e foi algo que realmente me marcou.
E aí, ficou curioso? Comece agora mesmo a ler esse livro!




















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