Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler O Segundo Plano, da autora Tabata Saad.
“Maria odiava voar. Mas aquele voo de volta para casa era diferente.Carregava as memórias de um romance inesperado e a incômoda sensação de que, fora do seu apartamento e da rotina previsível que tanto amava, existia algo mais.Só não esperava que seu retorno marcaria o fim da vida que conhecia.Sem entender o que aconteceu, desperta em um lugar desconhecido, onde as regras são indefinidas, os rostos familiares desapareceram, e seu próprio passado... já não parece confiável.Diante de alianças improváveis, segredos muito bem guardados, perigos ocultos e lacunas na própria história, Maria precisa entender por que está ali. E para quê.O Segundo Plano é um thriller psicológico com atmosfera distópica, onde nada é o que parece. Nem mesmo Maria."
1. Uma narrativa que desafia a percepção da realidade
Logo nas primeiras páginas, somos apresentados a Maria, uma mulher acostumada com a rotina previsível de sua vida, sendo lançada em um cenário completamente inesperado após um misterioso acidente. A partir daí, a autora estrutura a narrativa de maneira engenhosa: capítulos alternam entre o “antes” e o “depois”, revelando gradualmente os segredos que cercam tanto a protagonista quanto o próprio leitor.
Essa escolha narrativa cria um quebra-cabeça psicológico, no qual cada peça parece se encaixar... até que a próxima revela que nada era o que parecia. A sensação de desorientação é proposital e extremamente eficaz: nos vemos tão perdidos quanto Maria, obrigados a questionar nossas próprias certezas. É uma leitura que instiga, desafia e te prende com força.
2. A construção de WATAW é imersiva e inquietante
Um dos grandes trunfos de O Segundo Plano é a ambientação. WATAW não é apenas um “outro lugar”, é um espaço entre planos, com regras próprias, uma estética asséptica e uma tensão constante que parece pulsar a cada página.
Tabata Saad cria um ambiente que mistura elementos de distopia e ficção psicológica, tornando WATAW ao mesmo tempo fascinante e ameaçador. A cada nova descoberta, surge uma nova pergunta. É como se estivéssemos explorando um território desconhecido junto dos personagens, sentindo o frio na barriga de quem não sabe em quem (ou no que) pode confiar.
3. Mistério, investigação e emoção em perfeita sintonia
Enquanto Maria tenta entender onde está e por que foi parar ali, Ben inicia uma investigação por conta própria, recusando-se a aceitar a versão oficial sobre o acidente. Essa linha narrativa paralela injeta ritmo e emoção na trama, criando um thriller psicológico com toques de conspiração dignos de grandes produções audiovisuais.
O livro combina de forma impecável o suspense interno (vivido por Maria) com a tensão externa (a busca de Ben), resultando numa leitura viciante. A cada reviravolta, novos elementos entram em jogo, e o leitor é levado a questionar não só o destino dos personagens, mas os limites entre vida, morte e identidade.
E aí, ficou curioso? Comece agora mesmo a ler esse livro!
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