22 de junho de 2025

TRÊS MOTIVOS PARA LER "VELHICE SINISTRA"

 


Olá pessoal do Porão Literário! Hoje vou compartilhar com vocês três motivos para ler Velhice Sinistra, lançado pela editora Ipê das Letras. O livro é de autoria de Gil Camargo.  Compre o livro clicando aqui

Atravessar o período mais conturbado da vida brasileira e ter, no meio dessa jornada, perdido o pai, amigo querido, me instigou a escrever sobre o envelhecimento retratando-o através de memórias, perdas e reflexões sobre a passagem do tempo. Busco explorar o luto, as relações conflitantes mas saborosas entre amigos oferecendo os testemunhos todos da experiência de quase sete décadas de vida. Principalmente antagonizando fragilidades com as necessárias resistências. O objetivo da narrativa é, através de quatro amigos, mostrar o processo de envelhecimento, de perda, de amarguras e decepções, sem detrimento de descobertas, paixões e alegrias. Tento descrever encontros e reencontros entre amigos que têm em comum a busca pela solidariedade, pela inclusão e respeito às pessoas através do afeto. Alternando humor, prazer e melancolia, faço um convite à reflexão e à recuperação dos momentos marcantes vivenciados pelos personagens. Entendo que neste livro a velhice é retratada de maneira realista e dolorosa, mas também respeitosa. Não há intenções de romantizar o envelhecimento e sim apresentá-lo como um processo inevitável que requer aceitação e, às vezes, resignação. Por fim o livro pretende ser


1. Um retrato sincero e necessário do envelhecimento
 
Se tem uma coisa que Velhice Sinistra faz bem, é não maquiar a velhice. Esqueça romantizações. Gil Camargo escreve sobre esse período da vida com uma honestidade que incomoda, mas também acolhe. O livro olha de frente para o corpo que falha, para a solidão, para o luto — mas também para a dignidade que resiste mesmo nos dias mais difíceis. Tudo isso sem cair no sensacionalismo ou no dramalhão. É direto, realista e, por isso mesmo, tocante.

2. A memória como elo entre o pessoal e o político

A narrativa acompanha quatro amigos — Nádia, LP, Vlad e Pedro — desde a juventude até a velhice. E enquanto suas vidas se desenrolam, o Brasil também muda. Ditadura, redemocratização, crise política, pandemia. Todos esses marcos aparecem de forma orgânica, atravessando a história desses personagens de um jeito que mostra como o tempo coletivo também molda os dramas individuais. A escolha de começar o livro a partir de uma perda só deixa isso mais forte: a memória vira uma âncora emocional e política.


3. Amizade, resistência e o valor do afeto

Mesmo quando o cenário é de perda e incerteza, Velhice Sinistra encontra espaço para celebrar o que há de mais humano: as conexões que nos sustentam. A amizade entre os protagonistas é o fio condutor da narrativa, uma força silenciosa que resiste ao tempo. Em tempos de pandemia e isolamento, essas relações ganham um peso ainda maior. O livro nos lembra que, m  

E aí, ficou curioso? Comece agora mesmo a ler esse livro! 


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Leonardo Santos



Olá leitories! Meu nome é Leonardo Santos, tenho 28 anos, sou de São Paulo mas atualmente estou em Guarulhos cursando Letras! Minha paixão pela leitura começou desde muito cedo, e é um prazer compartilhar minhas leituras e experiência com vocês!

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